Escrito por: Diário Digital Castelo Branco
"O Ministério Público tinha pedido penas de nível médio-alto para os sete arguidos no processo, mas esta segunda-feira, 14 de Julho, o Tribunal de Castelo Branco decidiu-se pela absolvição", adianta o canal Now.
Em causa estavam alegadas irregularidades na constituição da L’Atitudes, uma associação de desenvolvimento local, que o Ministério Público acredita ter sido criada entre 2013 e 2015, com o único propósito de os arguidos poderem obter cerca de 200 mil euros em subsídios, uma vez que a Adraces, outra associação da qual os arguidos faziam parte, já tinha esgotado a capacidade para receber fundos europeus.
O Tribunal reconhece que "foram detetadas incompatibilidades," mas que "essas irregularidades não consubstanciam o crime do qual os arguidos estavam acusados".
Para além das duas Associações e de Joaquim Morão, à data dos factos presidente da Câmara de Castelo Branco, eram arguidos no processo os seus vereadores Arnaldo Brás e João Carvalhinho, Luís Pereira, atual presidente de Vila Velha de Ródão, e o empresário António Realinho.
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