Escrito por: Diário Digital Castelo Branco
O programa de escavações teve início em 2007, por iniciativa do Município do Fundão, através do Museu Arqueológico Municipal, e revelou, entre outras estruturas, dois edifícios termais, correspondente a uma ocupação datada da 2.ª metade do século I d. C., até, pelo menos, aos inícios do século VI d.C..
Já classificado como Sítio de Interesse Público desde 2023, o conjunto assume excecional ponto de referência monumental na arqueologia da Beira Interior nos campos científico, identitário, didático e turístico.
Os trabalhos de investigação e escavação prosseguem, prometendo trazer novas descobertas sobre este notável testemunho da presença romana na região.
De recordar que a Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) já tinha aberto o procedimento de classificação destas Ruínas Romana
O anúncio de abertura do procedimento, publicado a 18 de Dezembro de 2019 em Diário da República, que referia a área situada no sopé da vertente sul da serra da Gardunha, próximo da ribeira de Alpreade, freguesia de Castelo Novo, está em vias de classificação por proposta da Direção Regional de Cultura do Centro (DRCC).
Segundo o referido, "o sítio em vias de classificação e os imóveis localizados na zona geral de proteção, que é de 50 metros contados a partir dos seus limites externos, ficam abrangidos pelas disposições legais em vigor".
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