Escrito por: Diário Digital Castelo Branco com Lusa
Em nota de intenções, Fábio Powers, que cumpre a estreia como realizador, explica que o filme se inspira “em mitos e lendas do interior de Portugal, é uma homenagem aos filmes americanos de série B” e tem uma “forte influência” da animação japonesa.
Rodado em 2019 em Sarzedas, concelho de Castelo Branco, com produção própria de Fábio Powers e do assistente de realização Cristiano Guerreiro, o filme é protagonizado por António da Luz e conta com a participação de atores do grupo abicastrense Váatão Teatro e da Associação Cultural Marafona Encantada, da aldeia histórica de Monsanto.
“No centro da narrativa está António – um homem que luta contra o alcoolismo, rejeitado pela sociedade e em confronto com os seus próprios demónios. Embora o filme possa parecer uma fantasia ou comédia, mergulha em temas mais profundos como a perda, o isolamento e o combate interior”, refere o realizador.
“O Velho e a Espada” já foi exibido por vários festivais independentes de cinema, nomeadamente e um dos mais recentes, o MOTELX.
Formado em Cinema e Design Multimédia, Fábio Powers trabalhou em animação e em banda desenhada.
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